segunda-feira, 29 de março de 2010

Criança é MUITO criativa!!

Um piázinho desenhou esta obra enquanto assistíamos a reunião sacramental:


Quem imaginou Jesus Cristo sendo salvo da cruz por um helicópitero e um avião!? hein? Hein???

kkkkkkkk

segunda-feira, 8 de março de 2010

Música: FLOR (Pimentas do Reino)

Segue uma letra muito singela e verdadeira que gosto bastante.
Na verdade eu AMO esse grupo, pelas letras, pelo respeito e discrição ao falar de Deus, e também pelas melodias, e voz e violão!!

Flor - Pimentas do Reino

O amor é uma semente de uma flor
Que brota na gente pra cuidar
Com muito carinho assim.

Com paixão e com amizade
Com paixão e cumplicidade
Coração fértil como um jardim

O amor,
esse desafio quando for
o tempo de frio e você
chega até pensar no fim.
É só crer e ter esperança depender
como uma criança de quem fez
tudo desse jeito assim.

Essa flor um fracasso certo para quem
Der uma de esperto e querer,
Sem trabalho só prazer,
Se envolver e covarde ausente não investir
Que ego impaciente infeliz
Assim a flor não vai viver

O amor,
esse desafio quando for
o tempo de frio e você
chega até pensar no fim.
É só crer e ter esperança depender
como uma criança de quem fez
tudo desse jeito assim.

Espera o sol
trazendo a primavera pra mostrar
que isso tudo era pra entender
que ela só é forte assim.

quinta-feira, 4 de março de 2010

O Post Anterior é só uma Brincadeira!!

Só explicando o post anterior. É tudo uma brincadeira!
Achei esse texto navegando na internet e achei bem criativo.

A verdade é que estou amando esta cidade e suas particularidades (e digamos que curiosidades também).

Posso dizer sem medo que já fiz amizades verdadeiras aqui.
E todo dia vou tagarelando nos onibus com as pessoas que encontro sempre, e às vezes com pessoas que nunca vi.
Não é bem verdade que os curitibanos são cara fechada e pronto. Também não são como os nordestinos, concordo.
Acho que vai muito de você. Se você cumprimenta uma vez, alguns respondem por educação, e outros não respondem. Mas se você faz isso por uma semana, quando chegar perto eles já te cumprimentam com um sorriso (e considerando que o ético é quem  chega que deve falar primeiro, eles estão bem né?). Ah, não custa nada... uma semana passa voando mesmo.

Eu quero sim voltar pra Recife, mas acredito que só pra passear.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Curitiba, amo este lugar!!

Fonte: http://www.christiangump.net/guia-gump-de-cidades/guia-gump-de-cidades-curitiba/

Nota: Este é um artigo de zoação, não informativo. Não leve a sério. Nem as (des-)informações (bom, nem todas) e nem as brincadeiras. Se você procura informações sérias sobre a cidade, não é aqui que vai encontrar. O autor morou 11 anos em Curitba e mais 15 nas redondezas e até se considera mais curitibano que qualquer outra coisa, mas seu objetivo é zoar e não elogiar cidades.

Curitiba, a cidade das estações-tubo


Curitiba é a capital do Paraná, a Capital Ecológica do Brasil e a Cidade Sorriso. Sorriso de quem ouve esse apelido irônico. Afinal, Curitiba é a Capital da Cara Fechada.

É uma cidade habitada por diversas tribos que não se misturam:

- Polacos de cara fechada
- Alemães com cara de poucos amigos
- Italianos nada amistosos
- Playboys antipáticos
- Vileiros briguentos
- Boys de vila que acham que são Playboys antipáticos
- Mallucellis
- Forasteiros

Os membros de todas as tribos são, desde a infância, muito obedientes. Em Curitiba, os pais pedem para os filhos não falarem com estranhos e eles obedecem.

Já diz a velha piadinha:
P. O que um curitibano faz ao pegar a mulher na cama com outro?
R. Nada. Curitibano não fala com estranhos.

Identificar um forasteiro é fácil. Você cumprimentou um desconhecido e ele respondeu? Ele não é curitibano. Alguém veio falar com você? Então esse alguém não é curitibano. A menos que o assunto seja relativo a você lhe passar a sua carteira e o celular. Aí provavelmente quem lhe abordou é um vileiro.

Vileiro não é simplesmente um morador de vila. A maioria dos moradores de vila não são vileiros. Vileiro é um jeito de ser, caracterizado pelo visual típico, que envolve bermudões gigantes, camisas gigantes estilo gangues de bairros negros de filme americano, bonés coloridos virados para o lado e tênis de skatista gigantes com cadarços coloridos gigantes. E você nunca vê um só. Eles andam sempre em bandos de no mínimo 20, promovendo arrastões ou brigando uns contra os outros.


Transporte coletivo


O maior orgulho do curitibano é o transporte coletivo da cidade, talvez o menos horrível do Brasil. É a única cidade cujos ônibus e pontos de ônibus são cartões postais! Os pontos de ônibus, em sua forma peculiar, provam que Curitiba na verdade nada mais é que uma falência múltipla de órgãos, mantida viva através de tubos.

E o fato de não ter praia não quer dizer que a cidade não possui surfistas. A galera radical marca presença no teto de algumas linhas de ligeirinho (um tipo de ônibus). Pegam altos tubos.

Biarticulado e estação tubo


Ainda sobre o transporte público, ele é tão famoso na cidade que até o Ligeirinho e o Biarticulado têm perfis no Orkut (clique nos links para ver). Fuçando lá você vai ver que toda a família tem perfil: o Interbairros, o Tubo, etc.


Bairros

Os bairros de Curitiba são envolvidos em algumas curiosidades. Para começar, existe um que não consta nos mapas: o Champagnat. Tudo porque o nome oficial do bairro é feio de doer: Bigorrilho.

Outros dois bairros curiosos são o Mossunguê e o Ecoville. O mapa diz que o Ecoville não existe, e que tudo ali se chama Mossunguê. Mas na prática, existem ilhas de Ecoville no meio do Mossunguê.

Explico: No princípio, havia o Mossunguê, um bairro pobre, longe pra burro do centro da cidade. Depois a burguesada decidiu fugir das regiões centrais mas, preconceituosa, ficou com vergonha de dizer que morava no Mossunguê. Inventaram então um nome de fantasia, o Ecoville. Então, naquela região, na prática, funciona assim: se o endereço for de um condomínio de luxo, diz-se que fica localizado no Ecoville. Se for um local mais modesto, é Mossunguê. Agora você já sabe distinguir os dois bairros.

Entre o Bigorrilho/Champagnat e o Mossunguê/Ecoville, existe um bairro que não serve pra nada, exceto pra dar nome a um terminal de ônibus. Chama-se Campina do Siqueira. Os únicos moradores do Campina do Siqueira são os sem-teto que dormem no terminal. É mais fácil achar um acreano que alguém que diga “Eu moro no Campina do Siqueira.”

Outro bairro famoso fica longe dali. É o Boqueirão. Ele tem uma função importante: ser sacaneado pelos habitantes de todos os outros bairros. Mas seus habitantes são muito mais orgulhosos que os do Mossunguê, e não usam um nome fictício para não dizer onde moram.

Apesar disso, muitos dizem que moram no Hauer, um bairro relativamente nobre e relativamente próximo, mesmo morando ao lado do terminal do Boqueirão.

Se bem que se você tivesse que ouvir as mesmas piadinhas sempre, também iria dizer até que mora em São José dos Pinhas, na região metropolitana, em vez de se assumir “boqueirãoense“.

De qualquer forma, a quantidade de bairros em Curitiba não é suficiente. Por falta de espaço, o Aeroporto Internacional de Curitiba fica em São José dos Pinhais e o Autódromo Internacional de Curitiba fica em Pinhais.

Não, São José dos Pinhais e Pinhais não são a mesma cidade. São duas cidades da região metropolitana. O pessoal da região só pensa em pinhão e não sabe inventar outro nome. Dizem que o nome Curitiba significa “Muitos Pinhões” em tupi. Mas há outras versões, como a que diz que “Ritiba” quer dizer “do mundo”…


Clima

Curitiba é uma cidade com 4 estações bem definidas. Mas eu não me refiro a estações do ano, e sim estações do dia!

Você acorda e luta para sair da cama quentinha, quando vê tudo branco lá fora. Geada! Temperaturas próximas, ou até mesmo abaixo, de zero. Sai de casa e o ar gelado queima suas narinas.

No começo da tarde, você carrega quilos da agasalhos na mão enquanto torra no sol de 30 graus. De repente, do nada, o barulho dos trovões lhe avisam para correr antes da chuva chegar! Quando a chuva passa, você fica aliviado: nem calor, nem frio. Mas 2 minutos depois você lembra que está em Curitiba, pois começa a bater os dentes de frio novamente.

Nota do Gump: Lembro-me do primeiro mês morando em Curitiba, em Janeiro/1996. Queria conhecer a cidade pedalando e, após me arrumar para a pedalada, o céu desabou em forma de chuva. Desisti e fui ler um livro. Algumas páginas depois, ao olhar pela janela, vi um sol glorioso, majestoso. Peguei a bike e saí, apenas para voltar encharcado uma hora depois.


Turismo

Curitiba tem uma ótima estrutura turística. São inúmeros os locais de visitação, cada qual com a sua peculiaridade.

Cito alguns:

Ópera de Arame – Teatro que chama mais a atenção que os poucos eventos que são realizados nele
Pedreira Paulo Leminski – O lugar era uma pedreira de verdade. Puseram um palco e virou ambiente para grandes shows.
Universidade Livre do Meio Ambiente – Uma universidade onde ninguém se forma, mas que mostra todo o potencial túrístico da cidade: tem até estacionamento para disco voador. O prédio da universidade se assemelha a uma enorme casa na árvore.

Estacionamento para disco voador na Universidade Livre do Meio Ambiente


Parque Barigui – local para onde se vai para ver, ser visto ou botar som alto nos carros fazer caminhadas e curtir o final de semana.
Santa Felicidade – bairro italiano com ótimos restaurantes, responsável por 80% dos quilos extras de todo curitibano obeso.
Prédio Clássico da UFPR. Todo curitibano se orgulha de ter a primeira universidade do país, apesar de ninguém no resto do Brasil concordar com essa afirmação.
Parque Tanguá – um enorme vazio que, com algumas construções, dois lagos e uma cachoeira artificial, acabou ficando realmente bonito.
Bosque do Papa – Parque criado após a visita de João Paulo II, e que virou uma espécie de memorial polonês.

Bosque Alemão – como alemão é um bicho invejoso, não aceitou que existia um bosque com temática polonesa e criou um com temática alemã. Tem uma engordativa casa de doces alemães numa ponta, uma casa que simula a casa de uma bruxa de conto de fadas no meio da mata, uma trilha com plaquinhas contando em poesia a estória de João e Maria e, finalmente, um portal bonito mas muito bizarro e sem sentido na outra ponta.
Museu do Olho – Um museu que tem uma parte em forma de um imenso olho suspenso.
Arena da Baixada – Estádio que os atleticanos dizem que é o melhor do Brasil e os Coxas-brancas (torcedores do Coritiba) e Paranistas (torcedores do Paraná Clube) corrigem: o melhor meio-estádio do Brasil.
 
Se quiser saber mais detalhes, ou saber de Praça do Japão, Jardim Botânico, etc, vá procurar um guia de verdade!



Capital dos Malucos

Curitiba é a cidade com mais malucos e figuras estranhas por habitante em todo o país. Talvez em todo o mundo.

O Inri Cristo, por exemplo, diz que é a reencarnação de Jesus Cristo, e tem até seguidores. Mas ele perde em popularidade para o Oil Man, um gordinho maluco que veste uma sunga, meleca o corpo todo com óleo e sai para pedalar nos lugares mais cheios de gente que conseguir achar. Não importa a época do ano e a temperatura, em algum lugar movimentado da cidade, lá estará ele!
Oil Man


Outra famosa é a Borboleta 13, senhora que fica gritando, no calçadão da Rua das Flores: “Borboleta 13!” ou recentemente “Olha a cobra, 33!”

Quem costumava pegar o biarticulado Centenário-Campo Comprido também já teve o desprazer de encontrar uma senhora doida procurando pessoas ingênuas que lhe dêem atenção, para passar a viagem inteira lhe falando abobrinhas. Não sei qual o apelido dessa figura.

Mas esses são apenas os exemplos famosos. Andando algumas quadras em Curitiba você com certeza vai ver alguém falando sozinho, conversando com uma lata de tinta, ou mesmo gangues inteiras de adolescentes vestidos como quem vai a uma festa a fantasia: vileiros, metaleiros, emos, nerds…

Para mim, nenhuma figura bate um pseudo-assaltante/pedinte que um dia me abordou, dizendo que tinha sido assaltado e precisava de dinheiro pro busão. Ao ouvir que eu não tinha nada, ele soltou uma extensa lista de xingamentos, até eu sumir de sua vista. Dias depois, ele me abordou de novo, e foi a mesma ladainha. No dia seguinte, mais uma vez; e outra vez mais alguns dias depois. Mas nessa última vez, antes mesmo de ele iniciar a falar, eu disse: “Pô! Foi assaltado de novo? Cara, você é muito azarado!”.
Ouvi a tradicional lista de xingamentos, mas dei belas risadas.


Língua Oficial

A língua oficial de Curitiba é o Curitibanês ou Curitibês. Nunca, mas nunca mesmo, diga que um curitibano tem um sotaque. Curitibano não tem sotaque, o resto do Brasil é que fala errado. O curitibanês é nacionalmente conhecido como “a língua do leitE quentE“, marcada pelo fato de o “E” ter realmente som de “E”.

Piá (menino, rapaz), vina (salsicha), largue mão (pare com isso, ou “não acredito”, dependendo do caso) e penal (estojo escolar) são alguns termos característicos do curitibanês.


Conclusão

Então, piá (ou guria), largue mão de ficar lendo esse texto meia-boca, cujo objetivo é apenas zoar, e vá ler algo útil sobre a cidade.